1. Cuide do seu sono
A não ser que você seja uma dessas pessoas sábias que já desfrutam do descanso que necessitam, tem uma oportunidade de começar imediatamente a melhorar sua saúde, criatividade, produtividade e sensação de bem-estar. Comece por dormir 30 minutos mais do que você dorme atualmente. A melhor maneira é ir para cama mais cedo, mas você também pode tentar tirar uma soneca durante o dia. Descobri uma série de ajudantes do sono: por exemplo, um pijama de seda cor-de-rosa lindinho que ganhei de presente (...) Apenas vesti-lo já me faz sentir pronta para a cama, muito mais do que as camisetas de algodão que eu costumava vestir à noite. Esses pijamas são roupas de ir para cama, jamais confundidos com roupas de ir para a academia.
A não ser que você seja uma dessas pessoas sábias que já desfrutam do descanso que necessitam, tem uma oportunidade de começar imediatamente a melhorar sua saúde, criatividade, produtividade e sensação de bem-estar. Comece por dormir 30 minutos mais do que você dorme atualmente. A melhor maneira é ir para cama mais cedo, mas você também pode tentar tirar uma soneca durante o dia. Descobri uma série de ajudantes do sono: por exemplo, um pijama de seda cor-de-rosa lindinho que ganhei de presente (...) Apenas vesti-lo já me faz sentir pronta para a cama, muito mais do que as camisetas de algodão que eu costumava vestir à noite. Esses pijamas são roupas de ir para cama, jamais confundidos com roupas de ir para a academia.
2. Medite
Introduza em seu dia cinco minutos de meditação. Aos poucos você pode aumentar esse tempo para 10, 20 ou mais minutos diários.
Introduza em seu dia cinco minutos de meditação. Aos poucos você pode aumentar esse tempo para 10, 20 ou mais minutos diários.
3. Caminhe e converse
A executiva de tecnologia do Vale do Silício Nilofer Merchant chama este método de walk the talk. Eu adoro ver que as pessoas não podem ficar checando e-mails ou Twitter enquanto andam. Você fica atento ao que acontece em torno e sente algo que uma reunião no escritório dificilmente nos dá: uma sensação de alegria.
A executiva de tecnologia do Vale do Silício Nilofer Merchant chama este método de walk the talk. Eu adoro ver que as pessoas não podem ficar checando e-mails ou Twitter enquanto andam. Você fica atento ao que acontece em torno e sente algo que uma reunião no escritório dificilmente nos dá: uma sensação de alegria.
4. Desligue
O usuário comum de smartphone checa o aparelho a cada seis minutos, 150 vezes por dia. Nossos cérebros são naturalmente formatados para se conectar, por isso não é fácil resistir a esses estímulos. No entanto, a conexão que vem da tecnologia é vazia, como se fosse uma imitação barata da conexão humana. Pior: há evidências de que ela pode reconfigurar nossa mente e torná-la menos apta às conexões reais. Defina um horário específico à noite para desligar seus aparelhos e levá-los para fora do seu quarto.
O usuário comum de smartphone checa o aparelho a cada seis minutos, 150 vezes por dia. Nossos cérebros são naturalmente formatados para se conectar, por isso não é fácil resistir a esses estímulos. No entanto, a conexão que vem da tecnologia é vazia, como se fosse uma imitação barata da conexão humana. Pior: há evidências de que ela pode reconfigurar nossa mente e torná-la menos apta às conexões reais. Defina um horário específico à noite para desligar seus aparelhos e levá-los para fora do seu quarto.
5. Respire entre e-mails
A consultora americana Linda Stone notou que acontecia algo peculiar quando lia seus e-mails. Ela prendia a respiração durante um curto período de tempo, gesto que definiu como apneia do e-mail. Ela conduziu um estudo sobre o tema e concluiu que 80% dos entrevistados reportavam a mesma experiência (...). Parece trivial, mas não é: interromper o padrão de respiração pode alterar seu equilíbrio de oxigênio e óxido nítrico e descontrolar o dióxido de carbono que leva a um estado de stress. A forma mais simples de evitar a apneia do e-mail? Observe sua respiração.
A consultora americana Linda Stone notou que acontecia algo peculiar quando lia seus e-mails. Ela prendia a respiração durante um curto período de tempo, gesto que definiu como apneia do e-mail. Ela conduziu um estudo sobre o tema e concluiu que 80% dos entrevistados reportavam a mesma experiência (...). Parece trivial, mas não é: interromper o padrão de respiração pode alterar seu equilíbrio de oxigênio e óxido nítrico e descontrolar o dióxido de carbono que leva a um estado de stress. A forma mais simples de evitar a apneia do e-mail? Observe sua respiração.
6. Esqueça
Fiz uma auditoria de vida aos 40 anos e vi que tinha me comprometido com uma lista de projetos: aprender alemão, a cozinhar, me tornar boa esquiadora... A maior parte permanecia incompleta e muitos nem haviam começado (...). Mas eles drenavam minha energia e dispersavam. Foi libertador entender que eu podia completar um projeto simplesmente abandonando-o, riscando-o da lista.
Fiz uma auditoria de vida aos 40 anos e vi que tinha me comprometido com uma lista de projetos: aprender alemão, a cozinhar, me tornar boa esquiadora... A maior parte permanecia incompleta e muitos nem haviam começado (...). Mas eles drenavam minha energia e dispersavam. Foi libertador entender que eu podia completar um projeto simplesmente abandonando-o, riscando-o da lista.
7. Agradeça
Minha filha Christina (sua primogênita, que teve problema de dependência de drogas) achou de grande valor, durante sua recuperação, escrever à noite uma lista de coisas pelas quais se sentia grata naquele dia e enviar para três amigas, que devolviam suas próprias listas de gratidão. Ela continua a fazer isso até hoje. (...) O psicólogo clínico de Oxford Mark Williams sugere o exercício dos 10 dedos de gratidão: contar nas mãos 10 coisas pelas quais se sente grato. Às vezes não é fácil, mas esse é o ponto: você se obriga a prestar atenção em coisas pequenas, muitas vezes despercebidas pelas quais passou no dia.
Minha filha Christina (sua primogênita, que teve problema de dependência de drogas) achou de grande valor, durante sua recuperação, escrever à noite uma lista de coisas pelas quais se sentia grata naquele dia e enviar para três amigas, que devolviam suas próprias listas de gratidão. Ela continua a fazer isso até hoje. (...) O psicólogo clínico de Oxford Mark Williams sugere o exercício dos 10 dedos de gratidão: contar nas mãos 10 coisas pelas quais se sente grato. Às vezes não é fácil, mas esse é o ponto: você se obriga a prestar atenção em coisas pequenas, muitas vezes despercebidas pelas quais passou no dia.
8. Não ligue para a voz interior
Nem mesmo nossos piores inimigos falam de nós da forma com que falamos conosco. Eu chamo essa voz de desagradável colega de quarto que vive em nossa cabeça, sempre nos colocando para baixo e reforçando nossas inseguranças. Seria interessante que um gravador registrasse tudo o que nos dizemos em nosso cérebro. Nós veríamos como é importante parar com essa autoconversa negativa. Passei anos tentando evitar minha desagradável colega de quarto e hoje já consigo relegá-la à condição de convidada ocasional.
Nem mesmo nossos piores inimigos falam de nós da forma com que falamos conosco. Eu chamo essa voz de desagradável colega de quarto que vive em nossa cabeça, sempre nos colocando para baixo e reforçando nossas inseguranças. Seria interessante que um gravador registrasse tudo o que nos dizemos em nosso cérebro. Nós veríamos como é importante parar com essa autoconversa negativa. Passei anos tentando evitar minha desagradável colega de quarto e hoje já consigo relegá-la à condição de convidada ocasional.
9. Ouça sua mãe
Minha mãe Elli era um exemplo poderoso da alegria de diminuir o ritmo da vida.(...). Enquanto eu, cada vez que olhava para o relógio, achava que era mais tarde do que eu pensara, ela vivia em um mundo onde não havia relações impessoais ou a necessidade de se apressar. Ela acreditava que a correria da vida era a maneira mais rápida de perder a recompensa que só vem quando você se entrega totalmente a uma tarefa, uma conversa, um jantar, um momento. Era por isso que desprezava a multitarefa.
Minha mãe Elli era um exemplo poderoso da alegria de diminuir o ritmo da vida.(...). Enquanto eu, cada vez que olhava para o relógio, achava que era mais tarde do que eu pensara, ela vivia em um mundo onde não havia relações impessoais ou a necessidade de se apressar. Ela acreditava que a correria da vida era a maneira mais rápida de perder a recompensa que só vem quando você se entrega totalmente a uma tarefa, uma conversa, um jantar, um momento. Era por isso que desprezava a multitarefa.
10. Arranje tempo
Nossa cultura é obcecada pelo tempo. É o nosso déficit pessoal. Achamos que estamos poupando tempo e nunca temos o suficiente. Para administrá-lo, ou para nos iludirmos a respeito disso, criamos agendas rígidas, correndo de uma reunião para outra. (...) Tememos que, se não empilharmos o máximo de tarefas no dia, perderemos algo fabuloso, fundamental para o avanço da carreira. Mas não há minutos-reserva na vida. (...) A professora de Harvard Leslie Perlow deu um nome à prática: escassez de tempo. Viver em escassez de tempo tem consequências graves, que vão do stress à diminuição de satisfação com a vida. Por outro lado, o sentimento de ter tempo suficiente ou até de sobra é chamado de abundância de tempo. E, por mais que seja difícil de acreditar, é algo possível de obter.
Nossa cultura é obcecada pelo tempo. É o nosso déficit pessoal. Achamos que estamos poupando tempo e nunca temos o suficiente. Para administrá-lo, ou para nos iludirmos a respeito disso, criamos agendas rígidas, correndo de uma reunião para outra. (...) Tememos que, se não empilharmos o máximo de tarefas no dia, perderemos algo fabuloso, fundamental para o avanço da carreira. Mas não há minutos-reserva na vida. (...) A professora de Harvard Leslie Perlow deu um nome à prática: escassez de tempo. Viver em escassez de tempo tem consequências graves, que vão do stress à diminuição de satisfação com a vida. Por outro lado, o sentimento de ter tempo suficiente ou até de sobra é chamado de abundância de tempo. E, por mais que seja difícil de acreditar, é algo possível de obter.
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